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Cdrecord não tem permissão de abrir o dispositivo problema no K3B do Linux Como Resolver

CDRECORD não tem permissão de abrir o dispositivo. Bug verificado no Kubuntu 18.04/18.10 e outros. Como resolver essa questão? 

 O K3b é um excelente aplicativo para se gravar DVD/CD em sistemas operacionais GNu/Linux sejam eles baseados em qualquer ambiente gráfico mesmo não KDE, tal como Gnome,Mate,XFE,LXDE,etc. 

O K3b é tão bom que se compara ao NERO para sistemas Windows possuindo todos os recursos para se gravar CD de Audio, CD de dados, DVD de Dados, DVD Padrão Vídeo (VOB) e claro gravar imagens .ISO,Formatar um CD-RW/DVD-RW dentre outras opções.

Mas recentemente nas versões do Ubuntu 18.04/18.10 ao tentar gravar CD/DVD ou até mesmo formatar um RW aparece uma mensagem de erro dizendo que o CDRECORD não tem permissão para abrir o dispositivo.

Assim não conseguimos usar o K3B pois o mesmo utiliza não apenas o CDRecord mas o Wodim e outras ferramentas necessárias para se realizar qualquer função de Gravação de CD/DVD em unidades óticas.

A única forma de usar seria evocando o superusuário,pelo terminal  no caso do Kubuntu ficaria assim:

sudo k3b

Isso abriria o K3B com o superuser e também executado com altos privilégios. Fazendo isso não teríamos mais erros, porém Não é recomendável que se rode nenhum aplicativo como root no Linux.

Então pesquisando em fóruns, pois nas páginas brasileiras não encontramos nenhuma solução efetiva, encontramos o seguinte comando que promete resolver da forma correta todo o problema.

Abra o terminal e digite:

sudo chmod 4711 /usr/bin/wodim; sudo chmod 4711 /usr/bin/cdrdao
Depois de fornecer a senha do root, o sistema aplicará o comando que na verdade corrige o UID necessário para os binários do Wodim e CDRdao.

Após fazer isso poderemos abrir o K3B normalmente com o usuário padrão do sistema e fazer qualquer rotina de gravação de CD/DVD sem o erro anterior!

À principio, o problema está relacionado apenas a questão do UID dos binários que não podem rodar com o perfil de usuário comum, questão de permissão. Portanto deverá funcionar normalmente se for o caso do bug.

Outro ponto que o bug afeta apenas versões do Ubuntu 18.04 e possivelmente algumas 18.10, no Ubuntu 19.04 não tivemos relatos do Bug que já deve ter sido resolvido.

JMJG
Instrutor Linux Desktop.

Cooler Box para CPU de Fábrica Intel ou AMD Cuidado! Alguns deles são inadequados Confira!

Cooler Box para CPU Intel/AMD de fábrica, tome cuidado! Alguns deles são inadequados! Saiba tudo aqui!




Cooler Box é o cooler que vem de fábrica nos processadores de computador Desktop Intel/AMD. Felizmente alguns modelos de processador mais extremos já nem trazer mais estes coolers, pois pedem imediatamente a instalação de um Water Cooler devido a sua grande potência de calor!

Mas para a maioria dos usuários, os Cooler Box ainda são enviados nos processadores padrão de 4/6/8 núcleos.

Mas então o que há de tão errado com eles?

Assista ao nosso vídeo e descubra o motivo pelo qual muito deles são inadequados para certos processadores que acompanham o kit de fábrica!


Conforme mostramos no vídeo, existem sim modelos de Cooler com refrigeração à ar que são muito melhores e mais eficientes do que os modelos que vem de fábrica!

A razão dessa superioridade vamos discutir e abordar no próximo artigo mais detalhado.

Porém aqui deixamos o recado, que para certos perfis de usuários os cooler Box de fábrica não são adequados!

Se tu é um usuário que edita vídeo, joga constantemente e possui um processador da linha I5/I7 ou FX/Ryzen cuidado! Seu processador por acaso esquenta muito, chegando a superar a casa dos 70°C?

Se a resposta foi sim, então meu amigo tu é um candidato e assistir nosso vídeo e tomar as providências necessárias, para evitar danos futuros e perda de rendimento em seu computador!

Os fabricantes fazem de tudo para manter os custos dentro do limite, por isso não espere rendimentos melhorados para os Cooler Box padrão!

E nem podem garantir a durabilidade das placas mães! 

Se ficou com mais dúvidas e não se convenceu sobre isso, assista e acesse nosso próximo artigo, lá mostraremos outro vídeo e detalhes técnicos sobre Cooler a Ar de alta eficiência, isso certamente lhe convencerá melhor sobre o tópico comentado nesse vídeo!

JMJG
Eng Eletrônico Hardware

Como jogar Resident Evil 4 no Linux com Steam Play Proton. Resolvendo Bug do Jogo lento travando

Como jogar o Resident Evil 4 no sistema GNU/Linux usando o Steam Play Proton. Resolver o Bug que deixa o jogo lento câmera lenta! Testado e aprovado!

Resident Evil 4 é o quarto jogo da série RE-Biohazard lançado em  2005 para várias plataformas incluindo Playstation 2, Computador Desktop.

Atualmente o jogo foi relançado com um pacote de texturas em HD o que fez com que os fãs novamente se interessassem em estar jogando o clássico, desta vez com melhores qualidades gráficas.

Na maior loja de jogos online STEAM, o jogo está disponível para ser adquirido por um preço bem em conta! E para quem é fã da série mas deseja jogar em computador isso é um perfeito convite!

Porém se o sistema operacional do usuário for GNU/Linux ou Mac, infelizmente não haveria condições de se jogar, uma vez que o título está disponível apenas para o sistema Windows!

Mas graças ao novo Steam Play (Proton) a experiência poderá ser estendida para sistemas GNU/Linux e Mac sem problemas!

Mas originalmente o título ainda não foi testado oficialmente pela Valve, o que significa que ele não está certificado para o Steam Play.Mas EXTRA-oficialmente é possível sim se jogar RE4 no Linux!

O único Bug encontrado, é o que torna o jogo lento (Lag) como se rodasse sempre em câmera lenta, efeito Matrix! Isso acontece não importado que placa de vídeo se tenha (exemplo GT 210/610/710/730/1030/etc)

Confira em  nosso vídeo como Jogar Resident Evil 4 em sistemas GNU/Linux sem o BUG da câmera lenta (jogo lento e travando).



Felizmente o Resident Evil 4 roda no GNU/Linux de modo quase direto, sem necessita de extensas configurações complementares como é feito em seus sucessores Resident Evil 5 ou Resident Evil 6.

Embora também rodem no Linux sem maiores problemas, o RE5 e RE6 exigem extensas complementações na instalação do Proton, uma gama de workarrounds mais complexa, que nem todos os usuários vão se sentir confortáveis para fazer!

Já no Resident Evil 4 o único Bug apresentado poderá ser facilmente resolvido dentro do próprio jogo, através das configurações mostradas no vídeo acima!

Mesmo assim, jogando com pacote HD apenas em certas cenas bem complexas, tais como cenas de chuva ou ambientes muito detalhados graficamente é que o jogo voltará a ter uma pequena perda de desempenho com placas mais antigas (GT 210 por exemplo). Porém essa pequena perda, não se compara com o Bug que causa o Lag original, que torna o jogo inviável. Mesmo com perda nessas cenas o desempenho se mantém em torno de 20 FPS em placas como GT610 e sobe para 30 FPS nas demais cenas normais. Na GT 210 por exemplo, nas cenas mais complexas de chuva no pacote HD chegamos a marcar 11 FPS, o que realmente torna o jogo mais chato e pesado. Neste caso recomendamos desligar o pacote HD, assim poderemos jogar com melhor rendimento para placas abaixo da GT 210, uma vez que jogo requer até uma 8400 para rodar originalmente no Windows!

Testamos o Jogo no Ubuntu 19.10/Mint 18.3 em quatro computadores distintos, e resultado foi Aprovado!

Apesar do jogo recomendar uma GTX560 para performance HD, testamos até numa GT1030 e o Bug continua, resolvendo apenas quando realizamos o procedimento do vídeo! Assim conseguimos rodar o jogo com as texturas em HD sem problemas!

Ainda bem que o Resident Evil 4 roda no Linux sem maiores workarrounds, apenas a configuração necessária para redução do Bug que até agora facilmente pode ser consertado. 

Na próxima, mostraremos como rodar jogar Resident Evil 5 ou Resident Evil 6 no Linux com o procedimento completo do workarround!

JMJG
Instrutor GNU/Linux

Black Gold Mapa de CSGO clássico jogando gameplay pelos servidores comunitários Vídeo Completo

Black Gold o clássico mapa de CSGO das operações Hydra/Breakout está de volta nos melhores servidores comunitários. Veja nosso Gameplay completo.


Black Gold, o clássico mapa de CSGO das operações Hydra/ Breakout está de volta nos melhores servidores comunitários de CSGO! A ESIJMJG fez um vídeo com o Gameplay deste mapa jogado através de uma dos servidores comunitários.

Para quem nunca jogou ou quer apenas matar a saudade, assista ao vídeo com nosso Gameplay narrado por JMJG de maneira natural e engraçada (de fato ele não é o melhor jogador de CSGO mas faz o que pode kkk).

Assista ao Gameplay do Mapa Black Gold para CSGO abaixo







Black Gold é um mapa muito interessante pois é ambientado numa plataforma petrolífera o que permite vários acessos para snipers que adoram usar AWP ou qualquer outra "teco". Assim é possível logo de cara assumir posições perfeitas para avistar o inimigo sem ser notado e disparar fatalmente abatendo o inimigo sem que ele perceba.

O mapa já fez parte dos matchmakings oficiais do CSGO na época das operações Hyda e Breakout, e depois foi retirado nunca mais voltando.Porém ainda é possível se jogar Black Gold nos servidores comunitários, que ainda abrigam bons mapas de CSGO para se jogar.


Para quem está cansado das mesmas ambientações e dos mesmos mapas de jogadores viciados, pode-se mudar para algo totalmente diferente com excelentes mapas criados pela comunidade. 

Por estar em servidor comunitário Black Gold pode não estar disponível para ser jogado à qualquer hora, os servidores podem estar desligados ou terem sido removidos.

Portanto aproveite!

E para quem não tem mais oportunidade de jogar, fica o vídeo eternizado como Gameplay de Black Gold para matar a saudades a qualquer hora deste maravilhoso mapa de CSGO!

Em breve mais mapas clásssicos

JMJG
Fã de CSGO

Conheça uma incrível dock Gaveta de HD IDE usada em servidores e computadores antigos


Dock Gaveta de HD IDE usada em servidores e computadores antigos. Vídeo demonstrativo do produto. Museu ESIJMJG.

Poucos produtos antigos (vintage) ainda sobrevivem ao tempo  em condições de pelo menos estarem sendo filmados/fotografados, e mais raro ainda os que estão com suas características funcionais preservadas. No mundo da computação vintage, inúmeras foram as peças/acessórios criados ao longo dos anos, e como tudo é rapidamente ultrapassado (obsoleto) não demora a se tornarem peças apenas de lixão eletrônico.


Com isso é muito raro ver essa peça que mostramos no vídeo abaixo, trata-se de uma "Dock" Gaveta para HD-IDE usadas em servidores/computadores dos anos 90/2000. 


Assistam ao Vídeo abaixo e vejam como era este acessório raro porém muito prático e funcional para o mundo dos servidores vintage.



Essa Dock (Gaveta) rack é muito rara pois hoje praticamente não existem mais discos rígidos no padrão IDE,bem como mais raro são as placas mães que atualmente dão suporte ao barramento IDE. 

Acreditamos que a Gaveta (Dock) IDE mostrada era usada em muitos servidores antigos, uma vez que a mesma permite a troca rápida do disco rígido sem efetuar a abertura do equipamento (computador). Como os servidores geralmente estão embutidos em rack's, ter que retira-los do lugar, abrir e trocar uma peça seria uma tarefa muito custosa e demorada, o que para um servidor compromete completamente sua função (estar operacional para servir 24 horas do dia)!

Um servidor parado é um prejuízo incalculável para certas empresas, por isso a urgência de se realizar uma manutenção corretiva é muito importante. Não temos tempo de abrir o computador, desaparafusar toda a estrutura para trocar um disco rígido! Uma tarefa de 10 minutos que deve ser realizada em 1 ou 2 no máximo!

Com isso essa Gaveta de HD-IDE permitia aos técnicos, realizar a troca dos discos rígidos em poucos segundos. Essa é a principal função desses equipamentos criados para o mundo dos servidores.


Um desktop dificilmente teria peças otimizadas para serem trocadas, já que o público alvo do desktop são usuários domésticos, ao passo que o público dos servidores são usuários corporativos e mais experientes.

O computador desktop pode ficar parado mas tempo para sua manutenção, ao passo que o servidor deve parar apenas o menor tempo possível, pois cada segundo representa prejuízo estratégico/financeiro para as empresas!

Com isso, todo o mercado de servidores deve ser focado em praticidade e velocidade quando o assunto é manutenção.

O que nos deixa impressionados é que essa Gaveta para HD-IDE possui um ventilador interno (refrigeração do disco) e pode ser travada/destravada facilmente apenas empurrando/puxando sua alça de transporte (como uma trava).

Uma engenhosidade muito bem desenvolvida.

Apesar de podermos usar essa gaveta em qualquer computador desktop, raramente pelo preço ela será empregada. 

É claro que hoje existem versões dessa gaveta com conexão SATA, mas na época o IDE era o que existia de melhor.

Gostaram?

Juntem-se a nós numa próxima oportunidade para revelarmos outros itens raros e clássicos de nossa coleção do Museu da Informática ESIJMJG!

JMJG
Eng Eletrônico.

Grave e Crie Pendrive Bootável (boot) facilmente com o Rosa Image Writer (RIW) para Linux Graficamente. Link de Download

Grave Arquivos .ISO facilmente no GNU/LINUX usando o Rosa Image Writer (RIW) utilitário Gráfico! Solução Definitiva para a questão! Link de Download dos Pacotes 32/64 bits!

Sempre desejamos uma ferramenta fácil e prática no GNU/Linux para gravar arquivos .ISO no Pendrive ou Cartão de memória. Já apresentamos muitas ferramentas tais como DDUtility ou GdiskDump, que são gráficas e funcionais, porém elas são um pouco complicadas para certos usuários iniciantes, pois exigem algumas configurações extras para poder permitir a gravação.

Não seria melhor uma ferramenta mais prática e simples, na qual apenas se apontasse o arquivo .ISO a ser gravado, colocar o PenDrive no USB e apertar um botão para que tudo fosse realizado?


Assim é o Rosa Image Writer (RIW), basta colocar o Pendrive no USB, apontar o arquivo .ISO que se deseja gravar, apertar um botão e pronto! E ele também funciona em Windows/MacOS!

Em alguns minutos o PenDrive será gravado com o conteúdo do arquivo .ISO como desejado!

Assista ao Vídeo Demonstrativo do Rosa Image Writer, na qual gravamos um sistema operacional em .ISO para dar Boot!



O que mais demanda gravação de arquivos .ISO em Pendrive hoje são os processos de instalação de sistemas operacionais, sejam eles Linux ou outros! Com isso podemos dar o famoso Boot e com o Pendrive espetado na porta USB, o sistema será instalado usando técnica SSD que é mais rápida do que usar mídias Óticas tais como CD/DVD!

Usar CD/DVD é coisa do passado! Quase todos os computadores modernos (placa mãe de Dual Core para cima) já possuem a capacidade de permitir Boot por USB! Então devemos tirar vantagem disso, já que a velocidade de instalação é bastante incrementada se comparado ao CD/DVD por exemplo!

E no GNU/Linux as ferramentas que permitiram gravar arquivos .ISO e criar Pendrive Bootável (do ISO boot) eram muito complexas e demoradas para se configurar.

O Rosa Image Writer é  único que permite realizar essa tarefa simples e rapidamente. Testamos muitos até encontrar um que realmente fosse assim!

Primeiro é necessário ter o arquivo .ISO gravado no disco rígido (Não pode ser de Pendrive ou USB), depois é necessário inserir o Pendrive que se deseja gravar em qualquer porta USB livre! Abrir o Rosa Image Writer (RIW), com perfil de ROOT no Linux.


Na interface gráfica que abre, basta apenas apontar o caminho do arquivo .ISO a ser usado na gravação, escolher o Pendrive na lista (ele já deve estar sendo mostrado automaticamente), e clicar no botão Write!

Vale comentar, que o Pendrive gravado com arquivo .ISO não será mais útil para gravação de dados diários, para isso será necessário o usuário reverter o Pendrive para seu formato de uso comum. Para isso existe a função Clear no Rosa Image Write. O Botão Clear irá formatar/apagar todo conteúdo no Pendrive e recriar a tabela de partição padrão para que o Pendrive possa ser usado normalmente para armazenar arquivos do usuário (Fotos,música,etc).

Todo Pendrive é formatado em partição FAT32, portanto usar Pendrive com tabela de partição diferente, tais como EXT4 do Linux, NTFS ou qualquer outro, fará com que o mesmo não seja mais reconhecido por nenhum dispositivo padrão. 

Agora deixaremos o Link de Download do Rosa Image Writer (RIW). O primeiro Link é o oficial da página do projeto e deverá estar mais atualizado! Faça o Download de acordo com sua plataforma (32/64 bits ,Windows, MacOS,etc). No Gnu/Linux o arquivo baixado é .txz e deverá ser descompactado para usar o aplicativo.

O Segundo link será dos nossos servidores, porém a versão do Rosa Image Writer será apenas de 64 Bits (Apenas para Linux) e poderá estar desatualizada! 




Fazer o Download do Servidor ESIJMJG
Versão 64 Bits
Basta descompactar o arquivo .txz com Ark ou outros no Linux, e rodar o arquivo "RosaImageWriter" com o Root via terminal.

Se desejarem, criem um Script com o conteúdo 

sudo su ./RosaImageWriter

Salvem e aponte ele como um executável no Lançador de Aplicativos do seu sistema.

O rosa Image Writer abrirá graficamente depois que se digitar a senha do root!

Deixamos em nosso servidor apenas a versão 64bits,já que é a arquitetura mais usada hoje, mas na página oficial do projeto pode-se baixar a versão 32 Bits e outras.

Espero que tenham gostado da nossa dica de hoje!

Até mais

JMJG
Instrutor GNU/Linux Desktop

Como finalmente rodar jogos de Windows no Linux com o Steam Play (Proton) Configuração e Teste

Como Finalmente Rodar bons jogos de Windows em Sistemas GNU/Linux ou MacOS usando o Steam Play (Proton) via Steam da Valve! Configurando e testando
Finalmente o sonho de todo usuário de sistema GNU/Linux começa a se tornar realidade, graças ao projeto da plataforma de Jogos Online STEAM criada pela Valve!

No ano passado, uma nova incorporação ao Steam apareceu com a promessa de permitir que jogos/títulos que apenas estavam disponíveis para sistemas operacionais do Windows, pudessem também rodar em outros sistemas, tais como o Linux por exemplo!

Essa grande ferramenta, chama-se STEAM PLAY, é possível graças ao Proton que na verdade foi baseado no Wine, um grande parceiro já conhecido do Linux, por permitir que se rode alguns softwares do Windows dentro do Linux de forma Nativa! Porém o Wine nunca funcionou 100%, principalmente em jogos, uma vez que eles necessitam do DirectX e outras DLL's que apenas o sistema Windows nativamente possui, tornando a configuração de certos jogos no Linux uma tremenda dor de cabeça! Alguns até hoje, simplesmente nunca funcionaram no Linux.


A princípio a própria Valve tinha testado e certificado uns 20 títulos, (dentre eles o Doom,  mas agora é possível que o próprio usuário habilite o Steam Play mesmo para títulos que ainda não foram testados, mas que podem rodar normalmente, aumentando ainda mais a quantidade de jogos que os usuários do Linux podem ter em suas bibliotecas!

A página oficial do projeto pode ser conferida clicando neste link.

O Steam Play está disponível oficialmente apenas para sistemas GNU/Linux, mas extra-oficialmente também pode ser experimentada em sistemas MacOS, ou qualquer outro baseados em UNIX! 

Veja em nosso Vídeo como Habilitar o Steam Play para Todos os Títulos (mesmo os não certificados ainda). Escolhendo o Proton






As principais vantagens do Steam Play via Proton, comparados ao Wine são muitas! Isso devido ao Proton estar completamente integrado no Steam, e ser instalado automaticamente junto com o jogo, habilitando o Proton com todas as configurações necessárias para rodar o jogo como se fosse nativo do sistema Windows!

Vale lembrar que os jogos que já estão disponíveis nativamente para o GNU/Linux (CSGO, Euro Trucks, American Trucks, Left for Dead 2,etc) o precisam utilizar o Steam Play!

Apenas títulos dos jogos que apenas são disponíveis para o Windows, é que vão se beneficiar do Steam Play, para que usuários Linux também possam rodar o jogo nativamente! Porém, se o título não estiver certificado pela Valve, não existem garantias de que o jogo rode sem alguns bugs ou problemas, que podem ser verificados nos fóruns do próprio Steam. Muitos bugs possuem soluções, enquanto outros ainda continuam em fase de descoberta e workarrounds! Isso é normal nessa primeira faze de implantação do Steam Play, a Valve ainda não teve tempo de certificar todos os milhares de títulos de jogos disponíveis em sua plataforma Online! Isso será feito com o tempo.

Contudo, acreditamos que mais de 50% dos títulos de jogos do Windows, podem rodar no Linux normalmente com o Steam Play via Proton! 



Em nosso vídeo por exemplo, testamos o jogo Left 4 Dead 1, que não tem suporte ao Linux, porém rodou perfeitamente via Proton com o Steam Play habilitado para todos os títulos!

Somente em alguns computadores que o jogo exige configurações extra (opções de inicialização) indicando a resolução da tela desejada, via comandos, exemplo (-w 1366 -h 768). Mas só isso, e mesmo assim não são em todos os computadores. Testamos 4 computadores, e apenas 2 o Linux exigiu completar essas opções para o jogo funcionar.

Recomendamos que os usuários do Linux, verifiquem a compatibilidade nos fóruns dos jogos Windows para o Steam Play, caso o título ainda tenha grandes bugs, o usuário ainda terá que esperar pela portabilidade completa do projeto, para então poder adquirir o título e jogar no Steam normalmente!

Graças ao Vulkan, o DirectX11/12 está sendo implementado no Steam com mais compatibilidade com outros sistemas Unix, e permitirá rodar jogos no Linux ou MacOs sem perda alguma de performance! Outra melhoria já presente no Steam Play, é a possibilidade de se usar a resolução diferente do jogo, sem causar problemas com a resolução nativa do Linux, ou ter que rodar em área de trabalho virtual, algo que com o Wine era muito comum!

Gradativamente o Steam Play se tornará completo em títulos, mesmo que ainda não tenha 100% dos títulos do Windows incluso, ainda sim o suporte é infinitamente superior ao que existe no Wine ou PlayOnLinux, onde temos que executar as configurações completamente manuais para cada jogo! Isso é muito trabalho e complicado para qualquer usuário, que apenas deseja comprar o título, instalar, e jogar com apenas um clique de mouse!

Convidamos para que os usuários GNU/Linux,façam os testes em seus títulos preferidos, e postem os comentários aqui, de como rodou o jogo, qual configuração extra foi necessária,etc. Assim, iremos contribuir muito positivamente para que o GNU/Linux seja tão bom quanto o Windows na quantidade de jogos disponíveis!

Quem bloqueava rodar os jogos no Linux eram as empresas criadoras dos jogos, a Valve está tentando mudar esse conceito, tornando os jogos multiplataformas, o que é muito correto, já que o título não deveria requerer apenas um sistema operacional para rodar. 



Dessa forma, o mercado de pirataria de jogos seria reduzido, pois os preços cada vez mais atrativos para o Steam, a facilidade de instalação em vários computadores, e o fato de permitir rodar jogos em qualquer sistema operacional, é algo que muitos usuários vão preferir, ao invés de se arriscarem sofrendo com complicadas artimanhas para rodar seus jogos. 

No Steam, o custo de alguns títulos de jogos é praticamente o mesmo de mídias vendidas no mercado ilegal, e como hoje praticamente os jogos já estão abandonando o CD/DVD ou qualquer mídia e se tornando exclusivamente online, o Steam Play será um sucesso para a comunidade de sistemas baseados em Unix!

Nenhuma outra plataforma de jogos online até agora fez o que o Steam fez! Esperamos que venham muitas outras futuramente, para mostrar que os sistemas operacionais Unix podem fazer o mesmo que o Windows faz, apenas depende da boa vontade dos desenvolvedores.

Parabéns a Valve pelo trabalho feito no Steam em todos estes anos, estão trabalhando duro e criando meios para se rodarem jogos em sistemas Linux de forma nativa!

Não ganho $$ dinheiro nem patrocínio de nenhuma empresa, nem da Valve nem de qualquer outra, portanto os comentários aqui realizados, são inteiramente verdadeiros e baseados na experiência prática!

Espero que os usuários de sistemas Linux e MacOS no futuro não sejam tão desprezados como foram até hoje, e quando houver um titulo de jogo criado, que ele possa também rodar nativamente em nossos sistemas!

Até a próxima.

JMJG
Instrutor Linux/Usuário desde 2008


Placa de Captura TVnPCP6 configurando no Linux Ubuntu 19.10 e derivados Saa7130


Como configurar a placa TVnPCP6 com chip SAA7130 nos sistemas Linux Ubuntu 19.10 e derivados. Para Assistir vídeos no VLC (apenas pela entrada Super Vídeo ou Vídeo Composto)

Muitas placas de captura PCI nem estão mais sendo usadas atualmente, já que poucas pessoas ainda possuem ou querem realizar captura ou visualizações com elas, porém ainda existe suporte para elas nos sistemas GNU/Linux atuais, tais como o Ubuntu 19.10 ou derivados.

A placa TVnPCP6 da fabricante Kaiomy nem é oficialmente suportada no Linux, no site nem existe driver para download (apenas para sistemas Windows) os usuários de sistemas MacOS/Linux e outros ficam a ver navios. É um absurdo que até hoje os fabricantes não se toquem em oferecer suporte aos demais sistemas operacionais, já que se esquecem de que placas expansoras devem dar suporte total ao hardware, independente do sistema operacional que se usa! 

Mas para usuários Linux existe uma excelente noticia, o sistema suporta inúmeras placas de captura que nem sempre são citadas pelos fabricantes como suportadas. É um suporte não oficial mas presente apenas nos foruns sobre as distribuições Linux.

No caso esta placa usa um chip Philips SAA7130 padrão, que é suportado no Linux pelos drivers da série SAA7134.



Antes de tudo faça um teste no terminal digitando como root:

sudo modprobe -vr saa7134_dvb
sudo modprobe -vr saa7134_alsa
sudo modprobe -vr saa7134
sudo modprobe -v saa7134 card=21

O teste deve ser feito antes de se programar definitivamente as configurações nos arquivos /etc/modprobe.d

Agora tente abrir o vídeo da placa usando o VLC ou TvTime ou outro programa de captura V4L!

É importante dizer que estamos apenas usando as entradas de vídeo composto ou Super Vídeo, não estamos usando o tunner da placa!

Se funcionar o vídeo perfeitamente ok, se não, veja se as entradas corretas estão configuradas. No VLC por exemplo ficaria assim:


No caso acima, a entrada 2 representa Video Composto, o Super Vídeo seria entrada 1. Provavelmente a entrada 0 seria o Tunner.

Para finalizar e fazer a configuração permanente no boot, edite/crie um arquivo no /etc/modprobe.d

sudo nano /etc/modprobe.d/saa7134.conf

escreva dentro do arquivo a seguinte linha

options saa7134 card=21 gbuffers=4

salve o arquivo,saia e faça o reboot do sistema.

Faça o teste mais uma vez para ver se tudo funciona perfeitamente. Deve funcionar.

Como não sabemos ainda o modelo do Tuner usado a placa, não incluímos o mesmo nas configurações. Isso seria necessário para se ouvir rádio FM ou sintonizar TV analógica, porém temos problemas que vão impedir isso

1) O suporte a TV Analógica no Brasil já se encerrou em muitas cidades (tais como SP,RJ,etc) com isso não temos mais sinal analógico para testar a recepção via Tuner, e não compensa ficar horas perdidas para descobrir algo que não se pode mais usar!
2) No Ubuntu 19.10 e superiores já não temos mais suporte ao Kradio/Gradio ou outros que eram usados para se ouvir rádio FM via V4L! Com isso configurar o Tuner pode ser tempo perdido, a menos que se queira ficar usando rádio via terminal.... 

enfim, se quiserem testar e configurar o Tuner fica como lição de casa! Postem aqui o resultado e qual o tuner usado por esta placa!

Sei que hoje se ouve rádio Online,WEbRadio,etc então por isso os desenvolvedores do Linux já não tem mais interesse em manter antigos pacotes que permitiam se ouvir rádio FM por placa de captura, sendo que hoje 99% do povo nem usa mais estes equipamentos... Mas alguns como eu ainda usam...

Até a próxima.

JMJG
Eng Eletrônico/Instrutor Linux Desktop


System-Config-Samba Não Presente no Ubuntu 19.X e Futuras versões. Alternativas


O System-Config-Samba não está mais presente nos repositórios do Ubuntu 19.X e Futuras Versões Derivadas. E agora? Existem alternativas? Download do Pacote .deb independente.

O Samba é um software servidor de arquivos e impressoras para sistemas operacionais Linux e derivados, que pode facilmente fazer uma rede intranet para empresas ou até mesmo para usuários domésticos conectar suas máquinas Linux e transferir seus arquivos sem precisar usar Pen-Drive ou Nuvem. Com rede Gigabit podemos chegar até taxas de transferência na ordem de 50Mb/s o que é excelente!

Porém é necessário configurar antes em todas as máquinas conectadas os parâmetros da rede (Workgroup,etc) e fazer isso editando o arquivo /smb.conf no editor de textos do Linux é um saco para usuários que adoram fazer tudo graficamente (cá entre nós é muito melhor!)

Para isso existia o aplicativo "system-config-samba" que era o mais simples/direto e funcional, com apenas os campos necessários para se produzir uma rede em poucos minutos. Comparado a outros aplicativos muito complexos, tais como o Gadmin-Samba, ele era perfeito!

Porém, infelizmente devido à falta de atualização nos repositórios e desinteresse dos mantenedores, o pacote ficou desatualizado e criou dependências que futuramente serão removidas por estarem também desatualizadas! Assim à pedidos, o pacote do sytem-config-samba foi retirado do Ubuntu 19.X (19.10) e seus futuros derivados!

Agora ficou mais complicado configurar uma rede, pois editar o arquivo smb.conf é muito complexo e demorado para usuários iniciantes no Linux!

Sem um pacote oficial para baixar, não será mais possível instalar usando o comando "sudo apt-get" o system-config-samba!


E agora? Alguma Solução?

À principio sim, porém não temos como garantir que ela será durável até porque isso dependerá do tempo no qual os pacotes/dependências vão estar ainda disponíveis! O que acontece é que removeram apenas o System-Config-samba, mas deixaram as dependências ainda disponíveis.

No caso o Workarround que apresentamos é simples. Baixar o pacote .DEB do system-config-samba, instalar ele manualmente e depois rodar o comando para instalar as dependências.

Assim, mesmo no Ubuntu 19.10 será possível ainda rodar o System-config-samba (não sabemos o futuro disso).

Baixem o Pacote . DEB clicando no botão abaixo:

Pacote%2064%20Bits!


Pacote%2032%20Bits!



Depois rodem o comando para instalar via terminal, ou usem o instalador de pacotes gráfico!

No terminal, estando no diretório onde salvou o pacote .DEB:

sudo dpkg -i (nomedopacote.deb)

O pacote será instalado mas ficará desconfigurado (sem as dependências) se for feito via terminal. Se for instalado usado o instalador de pacotes gráfico (Qapt) geralmente as dependências vão estar sendo instaladas automaticamente!



Para concluir a instalação e resolver as dependências, rode o seguinte comando via terminal.

sudo apt-get install -f -y

Se tudo correr bem (como no nosso caso) o system-config-samba estará instalado e poderá ser utilizado.

Já que o GKSU também foi excluído nos pacotes do Linux recentemente, não será mais possível rodar aplicativos graficos em modo root usando ele!

Ao invés disso, recomendamos editar o ícone do menu manualmente (KDE) e fazer as seguintes alterações de comando conforme mostrado na foto abaixo!


Assim, ao clicar no ícone do Samba, será aberto um terminal pedindo a senha de root, ao fornecer a senha, o aplicativo se abrirá normalmente (deixe o terminal aberto enquanto isso).


Ao fechar o aplicativo, o terminal automaticamente será fechado!

É isso, não sabemos por quanto tempo esse workarround vai funcionar, ou se no futuro vão inventar outra ferramenta melhor ou mais fácil para gerir o samba... Enfim..



Gostaríamos de pedir aos desenvolvedores de pacotes do Linux, que criem outras alternativas mais fáceis e baseadas nas soluções antigas que estão sendo retiradas dos novos sistemas, para usuários iniciantes ou até mesmo para o dia-dia não é prático ficar buscando constantemente workarrounds para se usar o sistema, ou até mesmo criar soluções temporárias ou invés das soluções nativas!

São a falta de pequenas boas ferramentas que acabam fazendo muitos usuários Linux inciantes desistirem, e voltarem a usar os sistemas piratas padrão, que possuem mais ferramentas automáticas e muito menos técnicas.

Sabemos que o Linux é um sistema superior aos demais, porém muito técnico, o perfil de usuário é mais apurado, porém se ficar muito técnico, se tornará um sistema "indigesto" e nunca o Linux poderá se tornar mais popular e com isso sempre ficará restrito apenas o público mais técnico. Pensem nisso por favor!

Até mais.

JMJG
Eng Eletrônico usuário Linux

Jogo Breakout 1976 Atari 2600 Gameplay Documentário e Comercial Dublado Exclusivo ESIJMJG

Conheça tudo sobre o Jogo Breakout 1976 de Atari 2600. Curiosidades Dicas e Documentário Exclusivo ESIJMJG. Comercial Dublado em Português exclusivo. Material para fãs e colecionadores.

Breakout (1976) é um jogo eletrônico lançado para a plataforma Atari 2600 que foi inspirado em outro jogo mais famoso conhecido por PONG. Na época o lançamento da Atari 2600 o grande clássico foi retratado numa versão totalmente diferente, desafiadora e principalmente colorida, algo que seria muito chamativo para os anos 76 no mundo dos jogos de 8 bits!



Assista ao comercial Dublado em Português exclusivo pela ESIJMJG sobre o lançamento do jogo Breakout!




Breakout foi desenvolvido pela Atari baseado em outro jogo de fliperamas (arcade) de 1972 conhecido por PONG. Nesse jogo Steve Jobs e Steve Wozniak participaram do seu desenvolvimento no quesito melhoria dos chips e do circuito da placa eletrônica, fazendo com que PONG fosse mais adequado e superasse certas limitações de hardware que existia na época.



Assista ao Documentário em Vídeo exclusivo sobre o jogo Breakout para Atari 2600 de 1976!



Breakout foi modificado visualmente para se parecer com outro jogo, embora o conceito fosse similar, no topo superior da tela existiam vários blocos de tijolos coloridos dispostos de forma linear e sequencial, ao passo que na parte de baixo da tela existe apenas uma palheta-raquete. Nas laterais e na parte superior existem paredes indestrutíveis que servem para rebater a bola em certos ângulos criando um ricochete importante para o decorrer do jogo. Para completar uma bola deverá ser incluída para que jogo tenha condições de existir. O objetivo do jogo é rebater a bola na palheta-raquete de modo que ela ricocheteie nas paredes e bata em qualquer um dos tijolos, fazendo isso o tijolo é destruído e no lugar cria-se um buraco. O jogador deverá destruir todos os tijolos sem perder a vida, que acontece quando a bola cai na parte inferior não protegida pela raquete ou pelas paredes. 

O mais impressionante do Breakout é que ele se tornou um jogo muito famoso e que recebeu inúmeras versões em outras plataformas, computador, celulares e outros consoles de vídeo game tiveram suas versões de Breakout sendo diretamente ou indiretamente baseadas na versão original do Atari 2600.



Até o Google fez sua própria versão do Breakout que pode ser acessada diretamente do Navegador Web neste endereço.

Seja como for, Breakout sempre continuará sendo um jogo relançado porque sua simplicidade ao mesmo tempo que traz um desafio simples e demorado, cria uma espécie de hipnose na qual se deseja jogar até o final. Essa é a receita de um verdadeiro grande jogo, durar para várias décadas sendo recriado e modificado sem perder seu conceito original.

Atualmente se poderá encontrar o jogo Breakout em diversas versões dos mais variados sistemas operacionais.

Juntem-se a nós nos clássicos de Atari 2600 que ainda vão estar sendo publicados futuramente.

O melhor do universo vintage de jogos é aqui!

JMJG
Eng Eletrônico e Fã de Atari 2600

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